(FOI O QUE ESCREVI EM 26/09/2011,
dois dias antes do anúncio final)
Rio de Janeiro, 13 de Maio de 2011
“Parabéns! Sua inscrição foi aceita com sucesso e começa agora sua jornada para tentar tornar-se um dos Jovens Embaixadores 2012.”
Estas foram as primeiras palavras positivas que recebi. Mal sabia eu que ali iniciava-se REALMENTE uma jornada.
Não vivenciei muitas, mas posso afirmar que esta foi a mais emocionante até então.
No dia 13 de maio tomei conhecimento do programa, de seus propósitos, finalidades e afins. Tomei ciência também de todos os quesitos necessários para que pudesse me tornar uma real candidata e logo corri para fazer a minha inscrição, pois percebi que eu refletia exatamente o perfil procurado. Logo a princípio acreditei que tivesse boas chances de chegar até o final da disputa.
Desde este primeiro momento, a expectativa foi muito grande em torno das próximas etapas. Queria fazer tudo logo, o mais rápido que pudesse e obter respostas também muito rapidamente, mas logo percebi que tudo tem a sua hora.
O dito e-mail terminava com as seguintes palavras:
“Estamos muito felizes do seu interesse de tornar-se um Jovem Embaixador! A partir de hoje, você começa a mudar a sua história. Boa Sorte!”
Pois é! Vocês estavam certos!
Do dia 13 de maio até o dia 25 de junho vivi momentos de pura correria para reunir toda a documentação necessária para preencher um segundo formulário (dessa vez mais completo, com mais informações pessoais e algumas perguntas pessoais também). Era uma verdadeira loucura! Me sentia em plena São Silvestre correndo atrás de escanear documentos, conseguir cartas de recomendação, arrancar um histórico escolar da secretaria… Nossa! Era tanta coisa…. Pelo menos aprendi uma coisa: correria é o segundo nome do processo de aplicação ao programa!)
Depois de muitos “não”, “volta mais tarde”, “hoje não dá”, “não tem como”, “estou muito ocupada, não posso te atender”, “puxa vida, me esqueci!”, consegui juntar toda a papelada e enviei tudo para a minha instituição parceira. “Pronto, agora é com vocês!” – me sentia extremamente aliviada por ter “jogado a peteca” para a IP. Daqui pra frente, só dependia deles.
Na verdade, só dependeria deles até a prova escrita. Depois eles jogariam a peteca de volta pra mim e eu teria que trilhar minha estrada sozinha.
Enfim, consegui reunir tudo, enviei e depois pude enfim respirar aliviada.
… Até que no dia 01/09 recebi um e-mail convocando-me para a prova presencial escrita.
Pensei: “Setembro já começou bem!”
E nem imaginava as emoções que os próximos dias de setembro reservavam….